“Depois de férias conjuntas, as relações com um parceiro se deterioraram fortemente”

Eu me encontro com um homem que é 34 anos mais velho que eu. Problemas que geralmente surgem devido à diferença de idade, não fomos tocados. Nós nos entendemos bem, mas recentemente as relações mudaram para o pior. Tudo começou com o fato de que nas férias saímos por um mês. Na viagem, é claro, surgiram brigas, desde antes de não passarmos tanto tempo juntos. E após o retorno, o relacionamento se deteriorou. Ele costumava me ligar diariamente e poderíamos falar por horas. Agora, as ligações se tornaram uma ocorrência rara, raramente nos vemos e, quando nos encontramos, ele não segue a língua e as ações. Ficou frio e parou de achar um acerto de contas comigo. Ele responde minhas perguntas evasivamente, mas não interrompe o relacionamento. Diz que ele é ruim sem mim e é duro comigo. O que devo fazer?

Férias conjuntas geralmente se tornam um teste de força

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para as relações. Então aconteceu. O parceiro sentiu totalmente a diferença de idade e começou a sentir desconforto nesse assunto. É difícil adivinhar as razões, não tendo a oportunidade de falar pessoalmente. Acontece que há muitos sentimentos, e as razões para não ficarem juntas também são muito boas.

Eu suspeito que ele precisa de tempo para chegar a um acordo com a realidade que abriu e aceita. Nos momentos dos pensamentos e a resposta não pode ser dada. Não há lugar para levar. Em tal situação, é difícil para todos. E para quem entra em busca de respostas e para quem se encontra em expectativa desnecessária.

Você não escreve sobre seus sentimentos. O que são essas férias para você? Como você gosta do comportamento do seu parceiro agora? Para entender o que fazer, é bom descobrir primeiro e com o que exatamente você deve viver, com que sentimentos? Não seria para que as férias também o levaram a alguns pensamentos, mas o choque do comportamento do parceiro “os escondeu”? Se você está confiante em si mesmo, seus sentimentos e desejo de ficar juntos e, mais adiante, você pode expressar isso a um parceiro e dar -lhe tempo para se entender.

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Alguns encontram muitas razões para não começar o trabalho urgente, outros dão o voto de ir para a piscina a partir de segunda -feira a partir de segunda -feira. E eles não vão a lugar nenhum. De acordo com as estatísticas, sobre cada quinta ou sexta terra da terra adquire o hábito de adiar para amanhã o que você pode fazer hoje.

Alguns encontram muitas razões para não começar o trabalho urgente, outros dão o voto de ir para a piscina a partir de segunda -feira a partir de segunda -feira. E eles não vão a lugar nenhum. De acordo com as estatísticas, sobre cada quinta ou sexta terra da terra adquire o hábito de adiar para amanhã o que você pode fazer hoje*. Além disso, os homens demonstram esse tipo de comportamento com mais frequência do que as mulheres (54 em 100) e a juventude – com mais frequência do que as pessoas idosos (de quatro estudantes, três adiam a solução de problemas prementes por um período indefinido). “Qualquer pessoa que tenha certeza de que deve fazer o trabalho imediatamente, mas constantemente adia, simplesmente não está confiante em si mesmo e tem medo do fracasso”, disse o Dr. Pierce Steel, professor da Universidade de Calgary (Canadá), que analisou quase 700 pesquisas sobre este tópico. O Dr. Style chama outros motivos para o problema de uma atitude negativa em relação ao próximo trabalho, impulsividade, distrair outros assuntos e

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o grau de motivação humana. Segundo o cientista, o hábito de adiar para posteriormente afeta adversamente a qualidade de nossa vida: ficamos deprimidos, sofremos com o fato de que estamos desacelerando e gradualmente descontentam e descontentam ficar deprimidos. Parece que não há mais nada além de educar sua própria força de vontade. “Começando a nos controlar, deixamos de ter medo do fracasso, e isso, por sua vez, aumenta nossa capacidade de superar o atraso”.

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